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Vereadores abrem comissão que pode cassar Emanuel prefeito de Cuiabá

  • Camila
  • 12 de mar. de 2024
  • 2 min de leitura

12 de março de 2024

A Câmara de Cuiabá aprovou, nesta terça-feira (12), a abertura de uma Comissão Processante para investigar o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). A comissão pode, ao final, determinar a cassação do mandato do gestor.


Os vereadores aprovaram o pedido feito pelo vereador Fellipe Corrêa (Cidadania) com base na investigação do Ministério Público Estadual (MPE) que chegou a afastar o prefeito do cargo na última semana por decisão do Tribunal de Justiça (TJMT) - o Superior Tribunal de Justiça (STJ) suspendeu o afastamento depois.


O MPE acusa o prefeito de liderar uma organização criminosa montada para desviar recursos da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), com ajuda de três ex-secretários titulares e adjuntos da pasta.


Segundo apurado pela reportagem, a abertura da Comissão Processante não afasta Emanuel do cargo de imediato. A investigação terá prazo de 90 dias para ser concluída.

Votaram a favor da abertura da comissão processante: Demilson Nogueira (PP), Dilemario Alencar (Pode), Dr. Luiz Fernando (Republicanos), Edna Sampaio (PT), Eleus Amorim (Cidadania), Jeferson Siqueira (PSD), Kassio Coelho (PRD), Lilo Pinheiro (PDT), Marcus Brito Junior (PV), Maysa Leão (Republicanos), Michelly Alencar (União Brasil), Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania), Rogério Varanda (MDB), Sargento Joelson (PSB) e Wilson Kero Kero (Pode).

Foram contrários a investigar o prefeito: Adevair Cabral (PRD), Cezinha Nascimento (União Brasil), Dídimo Vovô (PSB), Luis Cláudio (MDB), Paulo Henrique (PV), Mario Nadaf (PV) e Sargento Vidal (MDB).


A Comissão Processante será formada por três vereadores, que foram escolhidos ainda no Plenário da Câmara de Cuiabá por sorteio. São eles: Edna Sampaio, Rogério Varanda e Wilson Kero kero. Ainda deve ser definido quem será presidente, relator e membro do grupo de investigação.

Este era o 17º pedido de Comissão Processante apresentado na Câmara contra Emanuel desde o início do primeiro mandato, em 2017. Todos os demais foram rejeitados por maioria no Plenário ou arquivados por falhas processuais.


MIDIAJUR


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